segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Você é apoiado


Não há nada com o que se preocupar, pois isto somente faz com que se manifestem mais os seus medos. Quando você sentir que está se afastando do foco dos seus sonhos e desejos, reserve um momento e se reequilibre. Conecte-se com a bela Terra e peça que a sua sabedoria e força sejam canalizadas para você. Então, permita que a energia o envolva em uma esfera de amor e de apoio.
 Quando se sentir revigorado e preparado para enfrentar o mundo novamente, lembre-se de fazer coisas que ajudem o ambiente e que faça do mundo um lugar melhor para aqueles que seguem. Infunda pensamentos amorosos sobre si mesmo, seus sonhos e realizações para garantir o resultado mais elevado possível para si mesmo e que isto flua facilmente para você. Lembre-se: semelhante atrai semelhante.

Afirmação:
“Eu sou amado e apoiado e me comunico amorosamente a partir do coração.”

Tenha um dia abençoado e saiba que você é sempre amado e apoiado.

Os Anjos


Deus te Abençoe meu filho


Houve tempos em que era comum o gesto. A vida moderna, o abandono de Deus pelas criaturas, o fez quase desaparecer.
Raro é o lar onde ainda se manifesta. Em lugares ermos, onde a simplicidade da vida se consorcia com a fé, ainda persiste.
Falamos do que era costume de inúmeras famílias.
Quando as crianças levantavam, pela manhã; quando se preparavam para dormir; quando cumprimentavam as visitas, uniam as mãos e as estendiam em direção dos pais, avós, tios, padrinhos, pedindo:
A bênção, pai!
A bênção, vó!
A bênção, madrinha!
E esses, com suas mãos envolviam as infantis e desejavam:
Deus te abençoe, meu filho!
Naturalmente que, pelo hábito, o gesto passou a ser quase mecânico.
Isto é, muitas vezes era repetido somente por ser tradição, sem envolvimento emocional algum.
De toda forma, a simples menção do nome de Deus, na frase, com emissão de bênçãos, tinha seu valor.
Era o momento em que o pequeno, chutando bola ou brincando na terra, corria ao encontro do recém-chegado para dizer, quase sem fôlego:
A bênção, tio!
E receber o carinho das mãos gigantes, em torno das suas.
Podemos imaginar o efeito quando o adulto, cheio de saudades, de amor, dizia com toda unção:
Deus te abençoe, meu filho!
Como faz falta Deus em nossos lares e em nossas vidas.
Quantos distúrbios, desentendimentos, rusgas poderiam ser amainadas. Ou evitadas.
Quanta inquietação infantil, manhas e teimosias poderiam ser diluídas, com a formalidade de bênçãos aos filhos.
Isso porque a palavra carrega as vibrações de quem as pronuncia. Essas vibrações envolvem o ser a quem são dirigidas.
Podemos imaginar–nos, pais amorosos, dizendo ao filho: Deus te abençoe, o quanto de bênçãos a ele endereçamos.
Podemos cogitar de que, tantas vezes pronunciado o desejo, o mantemos envolvido em um halo de reconforto.
As bênçãos de Deus.
Tão esquecidas e tão ao nosso alcance.