terça-feira, 29 de abril de 2014

Ohm. (O simbolo Mistico dos Deuses Indianos)

OHM é a sílaba indiana mais sagrada e mística, pois é o emblema da divindade. O símbolo da eternidade. Com esta sílaba começam os Vedas, e com ela terminam, indicando que ela é o início e o fim do Universo. A pronúncia desta sílaba é OM, pois, no sânscrito, a vogal O forma-se pelo ditongo a+u.
"O OM é uma sílaba constituída por três letras: A, U e M. e pronuncia-se OM. Um erro comum aos que não conhecem Yoga é pronunciar as três letras, AUM. O OM é o símbolo universal do Yoga e do hinduísmo para todo o mundo, todas as escolas de todas as épocas. Traçado é um Yantra (símbolo); pronunciado é um Mantra.
O OHM sozinho é um Nirguna Mantra pois se refere ao Absoluto. OHM não tem tradução alguma, mas devido à grande gama de efeitos sobre o corpo e a mente de quem o vocaliza ou mentaliza, é considerado o "Corpo de Deus".
OHM é o mais poderoso de todos os mantras. É a origem e o fim de todo verbo. Todo o Universo procede de OHM, conserva-se em OHM e nele se dissolve. OHM é a criação, a conservação e a renovação da Trimurti (trindade) hindu.
Logo, de todos os mantras utilizados para a meditação, o OHM é o que produz melhores resultados.

AS ORIGENS DA RELIGIÃO EGÍPCIA

Convidamos todos os akh ( renascidos ) para uma viagem ao Egito antigo.
Passageiros com destino ao Dwat ( Reino dos Mortos ), a Barca de Rá nos levará em uma viagem ao passado, milhares de anos antes de nossa era. 
Amon Sol anuncia, a próxima partida será agora !!
Se você ouviu o chamado, embarque imediatamente, como bagagem, traga seu interesse em conhecer a antiga civilização egípcia. VAMOS NESSA?? então vamos.

Para entendermos a religião do Antigo Egito, precisamos voltar no tempo histórico, vamos a milênios atrás, quando os deuses ainda andavam pela terra e viviam em um local que se chamava Atlântida, uma grande Ilha, que se localizava entre a África e as Américas, no Oceano Atlântico. Na Atlântida não existia o mal e seus habitantes seguiam as leis da natureza. Como o processo de criação ainda não havia terminado, os Atlantes testemunharam a criação das plantas, animais, pássaros e seres rastejantes. Viram também a formação da Lua, quando o "Grande Astro Rubro", por ocasião de sua passagem, arrancou uma parte do planeta e a atirou ao espaço. Este pedaço do planeta, incandescente como carvão em brasa, ficou girando em torno da Terra, preso em seu campo gravitacional e à noite brilhava como um sol vermelho.

Com o impacto ocorreram muitas transformações no planeta e o solo de Atlântida tornou-se instável. Toth, sabendo que a "Grande Ilha" poderia submergir no oceano, ordenou a emigração das quatro famílias que representavam a população Atlante. Estas famílias eram formadas pelos seguintes casais : Nun e Naunet "Oceano Primordial", Hehu e Hehut "Eternidade", Kekui e Kekuit "Escuridão", Amon e Amaunet "Ar".

Antes da catástrofe final, os Sábios e Sacerdotes Atlantes, cientes de que os dias daquela civilização estavam contados, partiram de lá, com destino à quatro regiões distintas: Para a América Central, dando origem a Civilização Maia e a todos os descendentes da Raça Vermelha; para o noroeste da Europa, onde posteriormente na Bretanha, deram origem à Civilização Celta e a todos os descendentes da Raça Branca; para a Ásia onde deram origem à Civilização Chinesa e a todos os descendentes da Raça Amarela e finalmente para o nordeste da África onde deram origem a Civilização Egípcia e a todos os descendentes da Raça Negra.

Os atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de pirâmides, e sobre a utilização prática de cristais, assim como conhecimentos elevados de outros ramos científicos, como matemática, geometria, astronomia, medicina, agricultura, etc.

A família de Amon e Amaunet, acompanhada de Toth e de outros sábios e sacerdotes, chegaram ao norte da África por volta do ano 50.000 a. C., conhecido em arqueologia como o período pré-dinástico. Encontraram uma população autóctone primitiva, sobrevivendo da caça e da coleta, que não dominava a agricultura e tampouco domesticava animais.

Os nativos ficaram maravilhados com a visão daqueles Néteres (deuses), saindo do "Ovo Dourado" que surgiu voando.
Os Mestres Atlantes ficaram fascinados com a beleza da região e principalmente com a docilidade de seus habitantes. Resolveram então se estabelecer no delta do Nilo e iniciar o processo de transmissão das artes da agricultura e da civilização.

Estabeleceram as bases da religião egípcia, inspirada na religião atlante, essa religião era essencialmente monoteísta, com a crença em um deus principal criador de todo o universo, sem gênero ou forma, ao qual davam o nome de Amon-Rá ( A luz Oculta ), Atun-Rá ( A fonte e o fim de toda Luz ) ou simplesmente Rá ( A luz de Deus ). Os outros néteres ( deuses ) eram apenas as emanações de Rá em seus vários aspectos.

As questões espirituais estavam intimamente ligadas à ciência e às demais áreas do conhecimento humano. Os Sacerdotes Atlantes adaptaram seus princípios religiosos às crenças locais, que representavam aspectos da natureza, como o Sol, a Lua, as cheias e vazantes do Nilo, etc. Criaram mitos e lendas para assim perpetuar seus ensinamentos, dentre as quais a mais significativa é a lenda de Isis e Osiris.